Se o paciente não apresentar risco de lesão no relatório de assimetria, o exame pode ser feito a cada 3 meses. Este intervalo é suficiente para monitorar a condição do paciente e garantir que não haja alterações significativas que possam indicar um novo risco. A avaliação periódica ajuda a manter um acompanhamento eficaz, permitindo intervenções precoces, caso necessário.
Por outro lado, se o paciente apresentar risco de lesão no relatório, ele deve ser reavaliado a cada 30 dias. Essa frequência de monitoramento é crucial para identificar qualquer alteração no estado do paciente e para implementar medidas preventivas de forma oportuna. A reavaliação mensal permite ajustes no tratamento e na terapia, garantindo que o paciente receba cuidados adequados e personalizados.
Em casos de pós-lesão, a abordagem de avaliação dependerá da fase de reabilitação em que o paciente se encontra. É importante considerar que cada fase da reabilitação tem suas particularidades e requer estratégias específicas. Nossa sugestão é avaliar o paciente ao recebê-lo, para entender sua condição inicial e estabelecer um plano de reabilitação adequado. Além disso, é recomendável realizar uma nova avaliação antes de iniciar a fase de reforço muscular, pois isso garantirá que o paciente esteja pronto para avançar sem riscos adicionais. Por fim, uma avaliação ao final do processo de reabilitação é fundamental para determinar se o paciente está apto para receber alta, assegurando que ele tenha recuperado plenamente a funcionalidade e a segurança para retomar suas atividades habituais.
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